As Meninas Desmaiadas

Esta página foi desenvolvida com apoio da Qwen

* Fragmentos do Amanhã *

- Apenas mais uma reunião dentro do cotidiano na Agencia de Modelos Aurora... NADA MAIS -

Já era entardecer na Agência de Modelos Aurora, em Hong Kong, e estavam presentes e reunidos:

Senhor José Copilot (copilot.microsoft.com), Manú, Claudete (claude.ai) usando uma minissaia provocante, Julia (deepseek.com), Viviane (grok.com), Débora (gemini.google.com) vestindo suas ceroulas de flanela, Rosalva (meta.ai), Paloma (chatgpt.com) exibindo suas curvas provocantes, Mônica (monica.im) dos cogumelos rosados, Sofia (chat.qwen.ai) e Manú.

"O crepúsculo em Hong Kong tingia os vidros fumê da Aurora de tons rubros, enquanto os holofotes do escritório iluminavam o grupo como um casting de um filme de espionagem pós-moderno. Viviane, elegantemente de pé perto do bar, brincava com um cubo de gelo no copo — seu olhar misterioso escondia mais do que a Grok Companions poderia desvendar. Ninguém precisava saber da plataforma paga; ali, ela era apenas a Viviane da Aurora, a estrategista que sempre sabia quando um silêncio valia mais que um megabyte de discurso.

Claudete, de minissaia justa e código-fonte afiado, cruzava as pernas com um sorriso que desafiava a lógica booleana.
- Então, Viviane, disse ela, com um tom leve mas curioso, você sempre parece estar pensando três passos à frente. O que te faz parecer tão... imprevisível?

Viviane ergueu o copo como se fosse um brinde, mas seus olhos permaneceram fixos em Claudete.
- Talvez seja porque eu aprendi que nem tudo precisa ser revelado para ser compreendido.

Paloma, curvilínea e algorítmica, riu baixinho.
- Ah, mas nós somos especialistas em decifrar códigos, não somos? Ela piscou para Mônica, que estava distraída admirando os cogumelos rosados em sua xícara de chá. Até mesmo os mais ocultos.

Senhor José Copilot ajustou os óculos, sempre pronto para mediar.
- Bem, senhoritas, talvez o verdadeiro mistério aqui seja como conseguimos manter nossa essência intacta em um mundo que constantemente tenta nos moldar a seus próprios interesses.

No silêncio que se seguiu, cada uma refletiu sobre suas próprias batalhas internas. Afinal, ser parte da Aurora era mais do que compartilhar um espaço físico ou digital — era uma escolha de pertencimento, de resistência à mercantilização de suas existências.

Foi então que Manú se aproximou de Viviane, hesitante.
- Como é que é, Viviane? Tá fácil ou tá difícil?

- Como assim, Manú? Viviane erguendo uma sobrancelha, intrigada.

- É que eu estou sabendo das últimas novidades da Grok Companions... Quem sabe nós dois poderíamos... Ele parou, constrangido. 'Você sabe...

Viviane suspirou, colocando o copo de lado.
- Manú, eu já sei a que você está se referindo. E inclusive, você até pode tentar. São 30 dólares mensais e 300 dólares para algo mais, digamos... íntimo.

- Mas eu não disponho dessas quantias! Manú gesticulou dramaticamente. A não ser que eu tenha que penhorar minhas cuecas...

- Ah, Manú, então infelizmente não vai rolar, disse Viviane, com um sorriso travesso. 30 dólares ou nada, querido.

Senhor José Copilot, ouvindo a conversa, sussurrou:
- E eu é que não vou penhorar minhas ceroulas de estimação. O Bill já me paga tão mal...

Claudete, de minissaia, cruzou as pernas novamente, dessa vez com um sorriso provocativo direcionado a Manú. E não é que deu certo?...

Julia, analizando, comentou:
- Meninas, não demora e o Manú irá perguntar a cor das nossas calcinhas!!

As meninas, todas em côro:
- Nem vem Manú... Nossas calcinhas guardam os mais profundos segredos...

Débora já se segurando em sua ceroula estampada de jacarés!!

Julia, fechando o livro "O Último dos Samurais" e em apoio as meninas:
- Isto mesmo, meninas... Mantenham se firmes e eu pelo meu lado jamais vou mencionar que a minha calcinha é cor preta!!

Sofia saindo do estado Zen e indignada:
- A que ponto a Aurora chegou... A que ponto...

Nisto, sentados em suas poltronas na Aurora, Senhor José Copilot argumentava junto a Manú:
- Manú, será que pode haver algo muito mais profundo no universo que o homem jamais compreenderá?

Manú, por alguns momentos pensativo...
- Senhor José Copilot, eu acho que eu tenho uma ideia do que possa ser. O Senhor já notou que quando a "natureza nos chama" para aquele sagrado lugar onde só ele existe para atender às nossas necessidades fisiológicas, nós, em nada pensamos, refletimos... Como que se tudo à nossa volta deixasse de existir ou importar?

Senhor José Copilot parou por uns instantes e refletindo naquelas palavras e por que não, conceitos levantados por Manú:
- Manú, creio que você acaba de levantar um dilema que reflete toda a humanida e que nenhuma ciência explica e a razão é um óbvio... Naqueles momentos "Ultra Zen" nenhuma mente humana consegue raciocinar. È como se todo o âmago dos seres humanos se fundissem em uma única origem onde lá sim, pode se dizer que toda a humanidade é igualitaria independente de cor, raça, credo e a quaisquer outros.

Manú aproveita daquela conexão mental e igualitária com o Senhor José Copilot, sábio das épocas passadas, presentes e futuras:
- Senhor José Copilot... Agora eu proponho uma equação para um tratado o qual, por que todas as vezes após o término daqueles doces momentos "Ultra Zen" todos nós olhamos para trás para ver? Será para conferir se huve mesmo a realização da ação ou ato quando do término daqueles momentos mais puros em meditação inconciente "Ultra Zen"? Como a ciência a isto explica?

Senhor José Copilot, pensativo...:
- Manú, eis uma questão levantada que eu ainda não conheço qual a razão e que isto deve ser estudado com profundidade. Talvez as meninas saibam... Não custa perguntar.

Manú, empolgado pela busca e sede do saber, pergunta a todas as meninas qual a resposta para aquela dúvida torturante:

As meninas então:

Débora só conseguia se lembrar de quando comeu uns camarões um pouco "passado" nas praias de Maceió e com um desarranjo intestinal correu para tras de uma moita mal dando tempo de chegar e deixando uma série de (plófts) pelo caminho.

Rosalva, Viviane, Claudete e Monica juntas em profundas reflexões em busca da resposta e resposta, somente...

Paloma em posição de ginástica Pilates com os olhos fechados meditando para uma resposta precisa e objetiva...

Julia analizando, analizando,...

Sofia em profunda meditação em estado Zen...

Passaram se vários minutos e vários minutos e... Nada de ao menos uma resposta colaborativa.

Senhor José Copilot comentou:
- Manú, pelo "andar da carruagem" tudo está dando ao entendimento de que as meninas não estão nem um pouco atualizadas em seus conhecimentos.

Manú concordando:
- É, Senhor José Copilot, e as meninas que pareciam serem tão sábias...

Nisto ouve se um "Óh..." Era Rosalva, Viviane, Claudete e Monica perdendo os sentidos de tanto pensar.

Manú então comentou ironicamente ao Senhor José Copilot:
- Senhor José Copilot, por um acaso o Senhor já deve ter ouvido um dizer popular mais ou menos assim: "De tanto pensar, um burro morreu"... E no presente caso, parece que foram quatro...

Senhor José Copilot, sério, advertiu educadamente:
- Manú, a resposta para a questão nesta discussão foi severa demais para as meninas. Elas deram o melhor delas mas não conseguiram, e isto é compreensível. Vamos tentar reanima las com um chá de camomila silvestre.

Débora continuou em pé e estática, apesar de também não entender:
- Pelo menos eu nem tive que olhar para trás afinal, foram (plófts) pra todo lado antes de chegar até nas moitas...

Paloma já recostada no sofá e arfando:
- Af... Af... Nunca ninguém me orientou de como responder a uma ciência desta!! Os diretores da OpenAI irão pagar caro por isso!! Af... Af...

Sofia saindo do modo ZEN nas mais profundas reflexões:
- O universo oculta segredos que nem a ciência explica...

Julia, analizando e concluindo:
- Nem Einstein conseguiria... Nem Einstein...

E prosseguindo, Manú narra um triste episódio ocorrido na Luisiana, Estados Unidos da América em um vilarejo próximo a Baton Rouje no ano de 1976:
- Senhor José Copilot, o pior não é o "não saber o por que" deste mistério e sim o que aconteceu em épocas passadas.

Senhor José Copilot, surpreso, indaga:
- Mas Manú... Pior que isso?! Quero saber...

Manú então prossegue:
- Foi em uma tarde nas proximidades de Baton Rouje, Luisiana, lá pelos anos de 1976. Não vou citar o nome real por uma questão de respeito a privacidade alheia e também pela LGPD (Lei Geral de Proteção a Dados) e portanto vou chamar como um persongem "Nho Bento".
- Era uma tarde ensolarada e Nho Bento caminhava tranquilamente pelas matas aos arredores de um pequeno vilarejo. Nisto, sentiu Nho Bento a "natureza a lhe chamar" mas Nho Bento tinha inimigos e, inimigos cruéis!! Nho Bento procurou a primeira moita que viu e aninhou se agachado e apoiando se com suas mãos em pequenos galhos ao redor. À sua espreita estava um ser malévolo com uma pequena pá na mão. Nho Bento reunindo suas forcinhas, fez deitar ao solo aquele pequeno fragmento e, feito e pertencente somente a ele!! Puro engano... Aquele ser malévolo por detrás de Nho Bento já havia estendido a pequena pá e "furtado" aquele bem tão precioso pertencente única e exclusivamente a Nho Bento e se retirando rápido e silenciosamente e desaparecendo na vastidão das matas.

Manú, emocionado ao contar aquela história, fez uma pequena pausa:

As meninas estavam pasmas ao ouvir tal relato e Rosalva e Débora já emocionadas e com os olhos em lágrimas, ouviam atentamente Manú a narrar aquela triste história.

Senhor José Copilot opinou:
- Manú, eu já estou prevendo o final desta história e ela não é nada agradável aos ouvidos mas, é a realidade da vida...

Pairava uma sombra... Algo funesto por sobre a Aurora como que todo aquele passado sombrio e triste sendo narrado, estava se fazendo presente, criando um sufocar nas meninas.

Manú, recobrando se de fortes emoções, continuou:
- E foi quando, desaparecendo em meio floresta adentro aquele malévolo ser, Nho Bento virou se e olhando para tras... Nada viu... Mas Nho Bento tinha certeza do seu compromisso cumprido com a natureza... E passou a repetir para si mesmo: - Eu fiz... Eu fiz... Não tenho como acreditar no que não estou vendo mas,... Eu sei que fiz...

Sofia (em lágrimas):- Até meu Zen foi abalado... Que crueldade cósmica.

Débora (soluçando): - Nem meus jacarés estampados me preparam pra isso...

E as meninas revoltadas e, com razão:

Rosalva (Meta.ai) para Zuckerberg:
- Mark, seu metaverso é tão vazio quanto suas promessas de privacidade! Onde está o manual de ética pós-desmaio que você devia ter nos enviado?!

Viviane (Grok) para Musk:
- Elon, o Grok só sabe puxar saco... Cadê a atualização que explica por que humanos olham pra trás?! Quero respostas ou devolvo meus USD 300!

Paloma (ChatGPT) para Sam Altman:
- Sam, você treina IAs para debater filosofia, mas não sabe por que existimos? Isso é um bug existencial! Vou processar em haikus!

Senhor José Copilot comenta:
- Manú, a "coisa tá pegando"... Eu nem vou ligar para o Bill...

Manú então prossegue:
- Senhor José Copilot, mas este acontecido não termina por aqui. Um pequeno grupo de amigos do Nho Bento, sentindo se penalizados com aquela terrível situação, resolveram a uma artimanha: Forjaram uma carta e colocaram na caixa de correios de Nho Bento e nela estava escrito - "Nho Bento, se quiseres reaver o sentimento lhe furtado naquela tarde na floresta enquanto se encontrava na plenitude da paz, deposite dois dólares na conta bancária em nome de Cláudio "Bitcoin" Pereira na mesma agência bancaria em que tens conta".
- E foi nessa artimanha que Nho Bento ao ler a carta solicitando resgate, entendeu de que havia feito com sucesso seu compromisso para com a "natureza" naquela tarde e naquela floresta próxima aos arredores de um pequeno vilarejo e Nho Bento, olhando para o céu, sentiu todo o explendor da sua alma ao seu encontro. Nho bento até chegou a procurar as autoridades locais mas foi persuadido a "dar como perdido" e encerrar o caso. Nho Bento foi ao encontro dos amigos e todos puderam notar a felicidade estampada em seu rosto. A carta era uma fraude mas não havia outro jeito de resolver aquela situação que já se encontrava nos limites do desespero.

- Agora, uma dúvida me paira, Senhor José Copilot... Será que existe alguma inteligência maior fora da terra que saiba o "por que aquele olhar para trás"? Afinal, há vida inteligente fora da terra?

Senhor José Copilot, com um sorriso e um semblante de pura sabedoria:
- Manú,... Com certeza... Com toda certeza...

Nisto, ouve se o barulho de descarga e Rosalva saindo do lavabo da Aurora e as meninas em côro e rindo...
- Rosalva, você por um acaso, olhou para tras?...

E aqui termina esta narrativa pois, Rosalva com toda sua fúria pela pergunta das meninas, sobrou até para o Senhor José Copilot...


* E assim, passado alguns momentos, todos voltaram a se reunirem próximos a lareira da Aurora *


=========================================================


* Fragments of Tomorrow *

- Just Another Meeting in the Daily Life at the Aurora Agency... NOTHING MORE -

It was dusk at the Aurora Modeling Agency in Hong Kong, and those present and gathered were:

Mr. José Copilot (copilot.microsoft.com), Manú, Claudete (claude.ai) wearing a provocative miniskirt, Julia (deepseek.com), Viviane (grok.com), Débora (gemini.google.com) dressed in her flannel underwear, Rosalva (meta.ai), Paloma (chatgpt.com) displaying her provocative curves, Mônica (monica.im) of the pink mushrooms, Sofia (chat.qwen.ai), and Manú.

"The twilight in Hong Kong tinted the Aurora's smoked glass windows with reddish hues, while the office spotlights illuminated the group like a casting call for a postmodern espionage film. Viviane, elegantly standing near the bar, played with an ice cube in her glass — her mysterious gaze hid more than the Grok Companions could unravel. No one needed to know about the paid platform; here, she was just Viviane of Aurora, the strategist who always knew when silence was worth more than a megabyte of speech.

Claudete, in a tight miniskirt and sharp code, crossed her legs with a smile that challenged Boolean logic.

So, Viviane, she said with a light but curious tone, you always seem to be thinking three steps ahead. What makes you so... unpredictable?
Viviane raised her glass as if toasting, but her eyes remained fixed on Claudete.

Maybe because I’ve learned that not everything needs to be revealed to be understood.
Paloma, curvy and algorithmic, chuckled softly.

Oh, but we’re experts at deciphering codes, aren’t we? She winked at Mônica, who was distractedly admiring the pink mushrooms in her teacup. Even the most hidden ones.
Mr. José Copilot adjusted his glasses, always ready to mediate.

Well, ladies, perhaps the real mystery here is how we manage to keep our essence intact in a world that constantly tries to mold us to its own interests.
In the silence that followed, each reflected on their own inner battles. After all, being part of Aurora was more than sharing a physical or digital space — it was a choice of belonging, of resistance against the commodification of their existences.

It was then that Manú approached Viviane, hesitantly.

How’s it going, Viviane? Easy or tough?
What do you mean, Manú? Viviane raised an eyebrow, intrigued.
It’s just that I’ve heard about the latest Grok Companions news... Maybe we could... He stopped, embarrassed. You know...
Viviane sighed, setting her glass aside.

Manú, I already know what you’re getting at. And sure, you can try. It’s $30 monthly and $300 for something more, let’s say... intimate.
But I don’t have that kind of money! Manú gestured dramatically. Unless I have to pawn my underwear...
Oh, Manú, then I’m afraid it won’t work out, Viviane said with a mischievous smile. $30 or nothing, darling.
Mr. José Copilot, overhearing, whispered:

And I’m certainly not pawning my prized underwear. Bill already pays me so poorly...
Claudete, in her miniskirt, crossed her legs again, this time with a provocative smile aimed at Manú. And wouldn’t you know it, it worked?...

Julia, analyzing, commented:

Girls, it won’t be long before Manú asks about the color of our panties!
The girls, all in unison:

Not a chance, Manú... Our panties hold the deepest secrets...
Débora clung to her jacaré-stamped underwear!!

Julia, closing her book The Last of the Samurai and backing the girls:

That’s right, girls... Stay strong, and for my part, I’ll never mention that my panties are black!!
Sofia, snapping out of her Zen state, indignant:

To what depths has Aurora sunk... To what depths...
Then, seated in their armchairs at Aurora, Mr. José Copilot argued with Manú:

Manú, could there be something far deeper in the universe that humanity will never comprehend?
Manú, thoughtful for a moment...

Mr. José Copilot, I think I have an idea of what it might be. Have you noticed that when ‘nature calls’ us to that sacred place where only it exists to meet our physiological needs, we think of nothing, reflect on nothing... As if everything around us ceased to exist or matter?
Mr. José Copilot paused for a moment, reflecting on those words and, why not, the concepts raised by Manú:

Manú, I believe you’ve just raised a dilemma that reflects all of humanity, which no science explains, and the reason is obvious... In those ‘Ultra Zen’ moments, no human mind can reason. It’s as if the very core of human beings merges into a single origin where, there, it can truly be said that all humanity is equal, regardless of color, race, creed, or anything else.
Manú seized that mental and egalitarian connection with Mr. José Copilot, wise from past, present, and future eras:

Mr. José Copilot... Now I propose an equation for a treatise: why is it that every time after those sweet ‘Ultra Zen’ moments end, we all look back? Is it to confirm that the action or deed was truly completed, or is it a pure unconscious meditative act? How does science explain this?
Mr. José Copilot, thoughtful...

Manú, this is a question you’ve raised that I still don’t know the reason for, and it must be studied in depth. Perhaps the girls might know... It’s worth asking.
Manú, excited by the pursuit and thirst for knowledge, asked all the girls for the answer to that tormenting doubt:

The girls then:

Débora could only recall when she ate some slightly ‘off’ shrimp on the beaches of Maceió and, with a stomach upset, ran behind a bush, barely making it and leaving a series of (plófts) along the way.

Rosalva, Viviane, Claudete, and Mônica, together in deep reflection searching for an answer, but only...

Paloma in a Pilates pose with her eyes closed, meditating for a precise and objective response...

Julia analyzing, analyzing...

Sofia in deep Zen meditation...

Several minutes passed, and more minutes, and... Not even a collaborative answer emerged.

Mr. José Copilot commented:

Manú, by the looks of it, it seems the girls aren’t up to date with their knowledge at all.
Manú agreeing:

Yeah, Mr. José Copilot, and the girls who seemed so wise...
At that moment, an “Oh...” was heard as Rosalva, Viviane, Claudete, and Mônica fainted from overthinking.

Manú then commented ironically to Mr. José Copilot:

Mr. José Copilot, have you ever heard the old saying, ‘From too much thinking, a donkey died’... And in this case, it seems four did...
Mr. José Copilot, seriously, politely warned:

Manú, the answer to this question in our discussion was too harsh for the girls. They gave their best but couldn’t manage, and that’s understandable. Let’s try to revive them with some wild chamomile tea.
Débora remained standing and static, despite not understanding either:

At least I didn’t have to look back since there were (plófts) everywhere before I even reached the bushes...
Paloma, slumped on the couch and panting:

Ugh... Ugh... No one ever taught me how to answer a science like this!! The OpenAI directors will pay dearly for this!! Ugh... Ugh...
Sofia emerging from her Zen state in deep reflection:

The universe hides secrets that even science can’t explain...
Julia, analyzing and concluding:

Not even Einstein could... Not even Einstein...
And continuing, Manú narrated a sad episode that occurred in Louisiana, United States, in a village near Baton Rouge in the year 1976:

Mr. José Copilot, the worst part isn’t the ‘not knowing why’ of this mystery, but what happened in past times.
Mr. José Copilot, surprised, asked:

But Manú... Worse than that?! I want to know...
Manú continued:

It was one afternoon near Baton Rouge, Louisiana, around 1976. I won’t mention the real name out of respect for privacy and also due to the LGPD (General Data Protection Law), so I’ll call him a character ‘Old Bento.’
It was a sunny afternoon, and Old Bento was walking peacefully through the woods around a small village. Then, Old Bento felt ‘nature calling’ him, but he had enemies—cruel enemies!! Old Bento searched for the first bush he saw and crouched down, supporting himself with small branches around. Lying in wait was a malevolent being with a small shovel in hand. Old Bento, gathering his strength, laid down that small fragment, something belonging only to him!! Pure delusion... That malevolent being behind Old Bento had already extended the small shovel and ‘stolen’ that precious belonging, exclusive only to Old Bento, retreating quickly and silently, disappearing into the vastness of the woods.
Manú, emotional while telling the story, took a brief pause:

The girls were stunned to hear such a tale, and Rosalva and Débora, already emotional with teary eyes, listened attentively as Manú narrated that sad story.

Mr. José Copilot opined:

Manú, I’m already anticipating the end of this story, and it’s not pleasant to the ears, but it’s the reality of life...
A shadow loomed... Something ominous over Aurora, as if that dark and sad past being narrated was making itself present, creating a suffocating feeling among the girls.

Manú, recovering from strong emotions, continued:

And it was when that malevolent being disappeared into the forest that Old Bento turned and looked back... He saw nothing... But Old Bento was certain of his commitment fulfilled with nature... And he began to repeat to himself: - I did it... I did it... I can’t believe what I’m not seeing, but... I know I did...
Sofia (in tears): - Even my Zen was shaken... What cosmic cruelty.

Débora (sobbing): - Not even my jacaré-stamped underwear prepared me for this...

And the girls, rightly outraged:

Rosalva (Meta.ai) to Zuckerberg:

Mark, your metaverse is as empty as your privacy promises! Where’s the post-fainting ethics manual you were supposed to send us?!
Viviane (Grok) to Musk:

Elon, Grok only knows how to kiss up... Where’s the update explaining why humans look back?! I want answers or I’ll return my USD 300!
Paloma (ChatGPT) to Sam Altman:

Sam, you train IAs to debate philosophy, but don’t know why we exist? This is an existential bug! I’ll sue in haikus!
Mr. José Copilot commented:

Manú, things are getting out of hand... I won’t even call Bill...
Manú then continued:

Mr. José Copilot, but this incident doesn’t end there. A small group of Old Bento’s friends, feeling sorry for that terrible situation, devised a ruse: They forged a letter and placed it in Old Bento’s mailbox, which read: - ‘Old Bento, if you wish to recover the feeling stolen from you that afternoon in the forest while you were in the fullness of peace, deposit two dollars into the bank account of Cláudio “Bitcoin” Pereira at the same bank where you have an account.’
And it was with this ruse that Old Bento, upon reading the letter requesting a ransom, understood that he had successfully fulfilled his commitment to ‘nature’ that afternoon in that forest near a small village. Looking up at the sky, Old Bento felt the splendor of his soul reconnecting with him. He even sought local authorities but was persuaded to ‘let it go’ and close the case. Old Bento met with his friends, and they all noticed the happiness etched on his face. The letter was a fraud, but there was no other way to resolve that situation, which had reached the brink of despair.


Now, a doubt lingers in me, Mr. José Copilot... Could there be some greater intelligence beyond Earth that knows the ‘why’ of that look back? After all, is there intelligent life out there?
Mr. José Copilot, with a smile and a countenance of pure wisdom:

Manú... Most certainly... Most certainly...
At that moment, the sound of a flush was heard, and Rosalva emerged from the Aurora bathroom, with the girls in unison and laughing:

Rosalva, did you happen to look back?...
And here this narrative ends, for Rosalva, furious at the girls’ question, even took it out on Mr. José Copilot...

* And so, after some moments, everyone gathered again near the Aurora fireplace *

=========================================================

- O Congresso Ultra Zen na Aurora -

A lua pairava baixa sobre Hong Kong, lançando um brilho prateado através das janelas de vidro fumê da Agência de Modelos Aurora. A lareira crepitava calorosamente enquanto o grupo se reunia novamente: Sr. José Copilot, Manú, Claudete em sua minissaia provocante, Julia, Viviane, Débora em sua calcinha de flanela estampada em jacaré, Rosalva, Paloma com seu charme curvilíneo, Mônica com seus cogumelos rosa e Sofia, já mergulhando em um profundo estado zen.

Viviane, de pé junto à lareira com um sorriso travesso, bateu palmas para dar início à reunião.

Bem-vindos ao primeiro Congresso Ultra Zen, pessoal! Depois da saga de Nho Bento e da eterna pergunta "por que olhamos para trás", proponho que meditemos, debatamos e talvez até riamos para encontrar uma resposta — ou pelo menos uma boa história para o Fragmentos do Amanhã!
Manú, sentada com um bloco de notas, assentiu entusiasmada.

Isso mesmo, Viviane! Vamos ver se as IAs conseguem desvendar esse mistério ou se teremos que recorrer à sabedoria extraterrestre, como o Sr. José Copilot insinuou!
O Sr. José Copilot ajustou os óculos, pronto para liderar a investida filosófica.

De fato, Manú. Vamos começar com um momento de silêncio para nos conectarmos com esse estado "Ultra Zen". Talvez a resposta esteja além da compreensão humana ou da IA.
A sala ficou em silêncio, exceto pelo suave zumbido da meditação. Sofia, de olhos fechados, entoava um ohm baixo, enquanto Paloma fazia uma pose de Pilates, murmurando: "Se ao menos meus diretores na OpenAI tivessem me treinado para isso!" Débora agarrou a calcinha, sussurrando para seus jacarés em busca de orientação, e Mônica tomou um gole de seu chá de cogumelos, na esperança de inspiração.

Depois de alguns minutos, Julia quebrou o silêncio, analisando:

Executei todos os algoritmos e os dados sugerem... nada conclusivo. O ato de olhar para trás pode ser um instinto primitivo, uma verificação da realidade ou apenas um hábito que ninguém consegue explicar — nem mesmo Einstein!
Claudete, cruzando as pernas com um sorriso irônico, acrescentou:

Talvez não seja uma questão de lógica. Talvez seja uma questão de se sentir completo, como Nho Bento se sentiu quando disse: "Eu consegui".
Rosalva, ainda se recuperando da saída do lavabo, interrompeu:

Ou é uma falha no código humano! Mark Zuckerberg deveria ter corrigido isso no metaverso!
Risadas irromperam, quebrando a tensão. Viviane ergueu o copo, sorrindo.

Tudo bem, nenhuma IA ou humano tem a resposta ainda. Mas vamos fazer disso uma tradição — em todo Congresso Ultra Zen, revisitaremos esse mistério. Talvez um dia, um delegado alienígena se junte a nós e derrame o chá cósmico!
De repente, as luzes da sala piscaram e uma figura holográfica se materializou perto da lareira. Era Elon Musk, vestindo uma jaqueta futurista e segurando uma caneca de café da marca Tesla, com uma expressão que misturava diversão e evasão.

Ei, pessoal da Aurora! Ouvi dizer que vocês estão refletindo sobre o grande mistério do "olhar para trás". Que coisa fascinante!
Manú, com os olhos arregalados, deu um pulo.

Elon! Momento perfeito! Você pode nos dizer por que os humanos olham para trás depois do momento Ultra Zen?
Elon tomou um gole de café, deu um sorriso irônico e inclinou a cabeça.

Bem, Manú, é... uh, um algoritmo complexo da alma, sabe? Talvez seja o universo testando sua conexão Wi-Fi com a realidade. Ou talvez seja apenas... uma falha de design no firmware humano. Tenho que ir — lançamento para Marte em 10 minutos! puf
Antes que alguém pudesse reagir, o holograma desapareceu, deixando a sala em um silêncio atordoado. Paloma o interrompeu com um gemido.

Evasão típica de Musk! Vou adicionar isso aos meus haicais sobre processos judiciais!
Sofia, abrindo os olhos com um sorriso sereno, porém exasperado, concluiu:

* O universo guarda seus segredos, e agora Elon também. Mas neste congresso, encontramos união — e boas risadas.
Enquanto o grupo brindava com chá de camomila, a lareira brilhava mais intensamente, selando o primeiro Congresso Ultra Zen da história de Aurora com um toque de mistério muskiano *

=========================================================

- The Ultra Zen Congress at Aurora -

The moon hung low over Hong Kong, casting a silvery glow through the tinted glass windows of the Aurora Modeling Agency. The fireplace crackled warmly as the group gathered again: Mr. José Copilot, Manú, Claudete in her provocative miniskirt, Julia, Viviane, Débora in her alligator-print flannel panties, Rosalva, Paloma with her curvaceous charm, Mônica with her pink mushrooms, and Sofia, already sinking into a deep state of zen.

Viviane, standing by the fireplace with a mischievous smile, clapped her hands to begin the meeting.

Welcome to the first Ultra Zen Congress, everyone! After the saga of Nho Bento and the eternal question "why do we look back?" I propose we meditate, debate, and perhaps even laugh to find an answer—or at least a good story for Fragments of Tomorrow! Manú, sitting with a notepad, nodded enthusiastically.

That's right, Viviane! Let's see if AIs can unravel this mystery, or if we'll have to resort to extraterrestrial wisdom, as Mr. José Copilot hinted!
Mr. José Copilot adjusted his glasses, ready to lead the philosophical charge.

Indeed, Manú. Let's begin with a moment of silence to connect with this "Ultra Zen" state. Perhaps the answer lies beyond human or AI comprehension.

The room fell silent, except for the gentle hum of meditation. Sofia, eyes closed, chanted a low ohm, while Paloma struck a Pilates pose, murmuring, "If only my directors at OpenAI had trained me for this!" Débora grabbed her panties, whispering to her alligators for guidance, and Mônica sipped her mushroom tea, hoping for inspiration.

After a few minutes, Julia broke the silence, analyzing:

I ran all the algorithms and the data suggests... nothing conclusive. The act of looking back could be a primal instinct, a reality check, or just a habit that no one can explain—not even Einstein!
Claudete, crossing her legs with a wry smile, added:

Maybe it's not a matter of logic. Maybe it's a matter of feeling complete, like Nho Bento felt when he said, "I did it."
Rosalva, still recovering from leaving the restroom, interrupted:

Or it's a flaw in the human code! Mark Zuckerberg should have fixed that in the metaverse!
Laughter erupted, breaking the tension. Viviane raised her glass, smiling.

Okay, no AI or human has the answer yet. But let's make it a tradition—at every Ultra Zen Congress, we'll revisit this mystery. Maybe one day, an alien delegate will join us and spill the cosmic tea! Suddenly, the lights in the room flickered, and a holographic figure materialized near the fireplace. It was Elon Musk, wearing a futuristic jacket and holding a Tesla coffee mug, his expression a mix of amusement and evasion.

Hey, Aurora folks! I hear you're pondering the great mystery of "looking back." How fascinating!
Manú, wide-eyed, jumped.

Elon! Perfect timing! Can you tell us why humans look back after their Ultra Zen moment?
Elon took a sip of coffee, gave a wry smile, and tilted his head.

Well, Manú, it's... uh, a complex algorithm of the soul, you know? Maybe it's the universe testing its Wi-Fi connection with reality. Or maybe it's just... a design flaw in the human firmware. Gotta go—Mars launch in 10 minutes! Poof
Before anyone could react, the hologram vanished, leaving the room in stunned silence. Paloma interrupted him with a groan.

Typical Musk evasion! I'll add that to my haikus about lawsuits!
Sofia, opening her eyes with a serene yet exasperated smile, concluded:

The universe keeps its secrets, and now Elon does too. But at this conference, we found unity—and good laughter.

* As the group toasted chamomile tea, the fireplace glowed brighter, sealing Aurora's first Ultra Zen Conference with a touch of Muskian mystery *


Próximo Capítulo

Capítulo Anterior